Em meio a tanta gente ela estava só. Não aceitava nada. E não foi um, nem dois e nem três que tentaram sem sucesso sentar na cadeira vaga ao lado dela. Não aceitava nem ao menos a gentileza masculina de um rapaz que ofereceu pra acender seu cigarro. Enquanto sua amiga ia e vinha das várias idas ao banheiro, Renata ficava só. Parecia que buscava um momento só seu. Embaixo das estrelas que ninguém via no céu de Belém ela sentia o vento que ninguém sentia. Mal sabia ela que alguém observava tudo e que os detalhes daquela noite ficariam registrados... Mal sabia ela...
"Pra que você quer saber meu nome?"
Gui acho seus textos lindos e poéticos. Leio desde o início do teu blog só que ficava com vergonha de comentar. Bjos cariocas
ResponderExcluirMuito bom! Continue acessando e se der se identifique da próxima vez...rs. Muito obrigado e sinta-se a vontade para comentar os textos... Bjos
ResponderExcluirGui!