domingo, 24 de janeiro de 2010

O Vento e a Ana

Logo que chegou deu um beijo na mãe que se encontrava na cozinha. Colocou de leve a mão no cachorro e sabia das suas dívidas com ele, mas agora não era hora. Tinha pressa... Jogou os livros na cama, ligou o note, pegou o ipod e abriu a janela do quarto. Ana morava no quinto andar... Um sorriso quase que de mentira invadiu seu rosto. Ela sabia que ele estava lá. Saiu do quarto, colocou os fones no ouvido, passou pela sala, jogou um beijo de longe para o irmão e logo que viu que ele queria falar algo mas agora não era hora. Tinha pressa... Falou um tchau pra mãe sem ouvir a pergunta típica de mãe de "onde você vai". Fechou a porta, apertou o botão do elevador. Trinta segundos e nada... Tinha pressa. Usou o de serviço e foi até o último andar. Abriu a porta com força pois a força necessária para abri-la eram palavras escondidas de "não abra". Ao fechar a porta os cabelos de Ana ganhavam o ar. Ele estava lá... O Vento... Era o momento de esquecer tudo e só sentir o vento... Os ouvidos de Ana bem baixinho ouviam super furry animals... Mas seja lá qual som saísse daqueles fones era o vento a verdadeira estrela da noite...

6 comentários:

  1. "...era o vento a verdadeira estrela da noite..."
    ...vc foi meu "vento" por uma noite!

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  2. Q CHIQUE! QUER DIZER Q VC FOI O VENTO P UMA ADIMIRADORA?! BONITA DECLARAÇAO!!! CI.

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  3. "...Aquele dia, um algo mais
    Algo que eu não poderia prever
    Você passou perto de mim
    Sem que eu pudesse entender
    Levou os meus sentidos todos pra você..."

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  4. Esse é o Gui que eu conheço...
    Hummmmm

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  5. Se as pessoas se identificassem a história ficaria muito mais legal... rsrs

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